An Analysis of the Representation of the Translator and Translation Process into Brazilian Social Networking Groups
Authors: Érica Lima
Abstract:
In the digital era, in which we have an avalanche of information, it is not new that the Internet has brought new modes of communication and knowledge access. Characterized by the multiplicity of discourses, opinions, beliefs and cultures, the web is a space of political-ideological dimensions where people (who often do not know each other) interact and create representations, deconstruct stereotypes, and redefine identities. Currently, the translator needs to be able to deal with digital spaces ranging from specific software to social media, which inevitably impact on his professional life. One of the most impactful ways of being seen in cyberspace is the participation in social networking groups. In addition to its ability to disseminate information among participants, social networking groups allow a significant personal and social exposure. Such exposure is due to the visibility of each participant achieved not only on its personal profile page, but also in each comment or post the person makes in the groups. The objective of this paper is to study the representations of translators and translation process on the Internet, more specifically in publications in two Brazilian groups of great influence on the Facebook: "Translators/Interpreters" and "Translators, Interpreters and Curious". These chosen groups represent the changes the network has brought to the profession, including the way translators are seen and see themselves. The analyzed posts allowed a reading of what common sense seems to think about the translator as opposed to what the translators seem to think about themselves as a professional class. The results of the analysis lead to the conclusion that these two positions are antagonistic and sometimes represent conflict of interests: on the one hand, the society in general consider the translator’s work something easy, therefore it is not necessary to be well remunerated; on the other hand, the translators who know how complex a translation process is and how much it takes to be a good professional. The results also reveal that social networking sites such as Facebook provide more visibility, but it takes a more active role from the translator to achieve a greater appreciation of the profession and more recognition of the role of the translator, especially in face of increasingly development of automatic translation programs.
Keywords: Facebook, social representation, translation, translator.
Digital Object Identifier (DOI): doi.org/10.5281/zenodo.1317138
Procedia APA BibTeX Chicago EndNote Harvard JSON MLA RIS XML ISO 690 PDF Downloads 817References:
[1] A. Pagano. Crenças sobre a tradução e o tradutor. Revisão e perspectivas para novos planos de ação. IN: PAGANO, Adriana; Alves, Fabio; Magalhães, Célia. Traduzir com autonomia. Estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Contexto, 2000.
[2] R. Arrojo, (ed.) “O signo desconstruído”. Campinas: Pontes, 1992.
[3] R. Arrojo. “Tradução, Desconstrução e Psicanálise”. Rio de Janeiro: Imago, 1993.
[4] M. Siscar. “Jacques Derrida. Literatura, Política e Tradução”. Campinas: Autores Associados, 2013.
[5] R. Arrojo, R. Os Estudos da Tradução na Pós-Modernidade, o Reconhecimento da Diferença e a Perda de Inocência. Cadernos de Tradução, Florianópolis, v. 1, n. 1, p. 53-69, jan. 1996. (p.62) Disponível em:
[6] J. Derrida. Des Tours de Babel. Torres de Babel. Trad. Junia Barreto. Belo Horizonte, UFMG, 2002.
[7] J. Derrida. Letter to a Japanese. Carta a um amigo japonês. Trad. Érica Lima, In: Ottoni, Paulo. Tradução. A prática da diferença. 2 ed. Campinas. Editora da Unicamp, 2005.
[8] P. Ottoni, A Tradução da différance: dupla tradução e double bind. Alfa (ILCSE/UNESP), São Paulo, n.44, p. 45-58, 2000.
[9] E. Nascimento. Jacques Derrida: pensar a desconstrução. 1. ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2005.
[10] E. Lima Tradutor: o inescapável hôte da língua do Outro. Trabalhos em Linguística Aplicada (UNICAMP), v. 50, p. 413-428, 2011.
[11] P.H. Britto. Desconstruir para quê?.Cadernos de Tradução, Florianópolis, v. 2, n. 8, p. 41-50, jan. 2001. ISSN 2175-7968. Disponível em:
[12] https://www.facebook.com/groups/tradutoresgrupo/ Accessed on: 10/02/2018
[13] https://www.facebook.com/groups/tradutoreseinterpretes/ Accessed on: 10/02/2018
[14] The image in Portuguese can be found at LIMA, E. (org) Tradução na Era Digital: Avanços e Desafios. Rio de Janeiro: Editora Contexto Médico Eireli ME, ISBN: 978-85-68382-14-1 (no prelo)
[15] R. Recuero, R, Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2010, p. 130.
[16] Moscovici, Serge. Representações Sociais: Investigações em Psicologia Social. Trad. Pedrinho A. Guareschi. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
[17] R. Recuero, Discurso mediado por computador nas redes sociais. In: ARAÚJO, J.; LEFFA, V. Redes sociais e ensino de línguas. O que temos de aprender? São Paulo: Parábola Editorial, 2016, p. 17-32.
[18] These reflections are more developed in E. LIMA. Como o Tradutor é Visto e Como Se Vê no Ciberespaço. In: LIMA, E. (org) Tradução na Era Digital: Avanços e Desafios. Rio de Janeiro: Editora Contexto Médico Eireli ME, ISBN: 978-85-68382-14-1 (no prelo).