Training in Psychology in Brazil – Reflections on the Role of Early Supervised Internships in Undergraduate Courses
Authors: Ana Paula Melchiors Stahlschmidt, Cristina Py de Pinto Gomes Mairesse
Abstract:
This paper presents observations on the early supervised internships in Psychology, currently called basic internships in Brazil, and its importance in professional training. The work is an experience report and focuses on the Professional training, illustrated by the reality of a Brazilian institution, used as a case study. It was developed from the authors' experience as academic supervisors of this kind of practice throughout this undergraduate course, combined with aspects investigated in the post-doctoral research of one of them. Theoretical references on the subject and related national legislation are analyzed, as well as reports of students who experienced at least one semester of this type of practice, articulated to the observations of the authors. The results demonstrate the importance of the early supervised internships as a way of creating opportunities for the students of a first contact with the professional reality and the practice of psychologists in different fields of insertion, preparing them for further experiments that require more involvement in activities of training and practices in Psychology.
Keywords: Training of psychologists, Internships in Psychology, Supervised internships, Combination of theory and practice.
Digital Object Identifier (DOI): doi.org/10.5281/zenodo.1337934
Procedia APA BibTeX Chicago EndNote Harvard JSON MLA RIS XML ISO 690 PDF Downloads 1510References:
[1] MTC Branco, “Que profissional queremos formar?,” Psicologia: Ciência e Profissão, vol. 18, pp. 28-35, 1998.
[2] J. Russo, O mundo psi no Brasil. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 7-8.
[3] AR Soares, (2010). “A Psicologia no Brasil,” Psicologia: Ciência e Profissão, vol. 30, pp. 8-41, 2010.
[4] AMB Bock, O. Furtado and M. L. T. Teixeira. Psicologias – uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002, pp. 150- 164.
[5] J. Russo, “O mundo psi no Brasil”, Rio de janeiro: Jorge Zahar, 2002, pp. 81-83.
[6] N. Batista, “Planejamento na prática docente em saúde”, Docência em saúde, São Paulo: Editora Senac, 2004.
[7] LC M Figueiredo. Revisitando as psicologias – da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 2011, pp. 114- 129.
[8] F. Capra, “O ponto de mutação”, São Paulo: Cultrix, 1982.
[9] LCM Figueiredo. Revisitando as psicologias – da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 2011.
[10] Brasil, “Lei 11788, de 25 de setembro de 2008”, Diário Oficial da União. Brasília. 2008.
[11] Brasil, “Lei de Diretrizes e Bases da educação”, Brasília, 1996.
[12] Conselho Nacional de Educação, “Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Psicologia”, Brasília, 2004.
[13] IG Abdala, SH Batista, e NA Batista, “Desafios do ensino de psicologia clínica em cursos de psicologia” psicologia: Ciência e Profissão, vol. 4, pp. 806-819, 2008.
[14] Conselho Nacional de Educação, “Resolução n. 2, de 18 de junho de 2007”, Brasília, 2007.
[15] E. Herzberg, “Reflexões sobre o processo de triagem de clientes a serem atendidos em clínicas-psicológicas-escola” Coletâneas da ANPEDD, vol. 1, n. 9, pp 147-154, 1996.
[16] Conselho Nacional de Educação, “Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Psicologia”, Brasília, 2011.
[17] SD Cirino, DFD Knupp, L. S. Lemos e S. Domingues, “As novas diretrizes curriculares: uma reflexão sobre a licenciatura em Psicologia”. Temas em Psicologia. vol. 15, n.1 , pp. 23-32, 2007.
[18] S D Cirino, DFD. Knupp, LS Lemos e S. Domingues, “As novas diretrizes curriculares: uma reflexão sobre a licenciatura em Psicologia”. Temas em Psicologia. vol. 15, n.1 , pp. 23-32, 2007.
[19] Conselho Federal de Psicologia, “Código de ética do psicólogo”, Brasília, 2005.
[20] Conselho Federal de Psicologia, “Carta de serviços sobre estágios e serviços-escola”, Brasília, 2013.
[21] Conselho Federal de Psicologia, “Atribuições do psicólogo no Brasil”, Brasília, 1992.
[22] RK Yin, “Estudo de caso – planejamento e método”. Porto Alegre: Bookman, 2005.
[23] MTC Branco, “Que profissional queremos formar?,” Psicologia: Ciência e Profissão, vol. 18, pp. 28-35, 1998.
[24] AC Sundfeld, “Clínica ampliada na atenção básica e processos de subjetivação: relato de uma experiência”. Physis, vol. 20, pp. 1079- 1097, 2010.
[25] IG Abdala, SH Batista, e NA Batista, “Desafios do ensino de psicologia clínica em cursos de psicologia” psicologia: Ciência e Profissão, vol. 4, pp. 806-819, 2008.
[26] LCM Figueiredo, PLR de Santi.“Psicologia – uma (nova) introdução”. São Paulo: EDUC, 2006, pp. 85-88.
[27] AP Stahlschmidt, CPPG. Mairesse, “Training of psychologists in undergraduate degree programmes based in psychoanalysis - reflections on the academic supervision”. INPACT - International Psychological Applications Conference and Trends, pp. 191-193, 2014.
[28] S. Freud, “Sobre o ensino da psicanálise nas universidades”, Rio de Janeiro: Imago, 2009.