Politic Iconography: The Sky and Pants of Nicolas-Antoine Taunay (1755-1830)
Commenced in January 2007
Frequency: Monthly
Edition: International
Paper Count: 32807
Politic Iconography: The Sky and Pants of Nicolas-Antoine Taunay (1755-1830)

Authors: Bárbara Dantas

Abstract:

Nicolas-Antoine Taunay had everything to have a quiet life with his family, his colleagues from the Paris Academy of Art, and as a renowned painter of the French Court, but the conjuncture was quite complicated in those final years of the eighteenth century and first decades of the 19th century. The painter had to adapt to various political and social ruptures: from royalty to the French Revolution, from the empire of Napoleon Bonaparte to the empire of King John VI. We wish to insert Taunay in its context through the analysis of his portrait made by a colleague of the profession and of a Brazilian landscape painted of his own (1816-1821) and, in which he represented himself. Finally, the intention is to find in these two paintings how Nicolas-Antoine Taunay faced himself and in the middle that surrounded him in the traffic that was forced to make it between Paris and Rio de Janeiro.

Keywords: Nicolas-Antoine Taunay, politic iconography, French Art, Brazilian Art, 19th century.

Procedia APA BibTeX Chicago EndNote Harvard JSON MLA RIS XML ISO 690 PDF Downloads 153

References:


[1] Schwarcz, Lilia Moritz. O sol do Brasil: Nicolas-Antoine Taunay e as desventuras dos artistas franceses na corte de d. João. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
[2] Braudel, Fernand. O modelo italiano. São Paulo: Companhia da Letras, 2007.
[3] Lebrun Jouve, Claudine. Nicolas-Antoine Taunay (1755-1830). Paris: Arthena, 2003.
[4] Panofsky, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva, 1955.
[5] Didi-Huberman, Georges. O que vemos, o que nos olha. São Paulo: Editora 34, 2010.
[6] Didi-Huberman, Georges. A pintura encarnada. São Paulo: Escuta, 2012.
[7] Didi-Huberman, Georges. Diante do tempo: História da Arte e anacronismo das imagens. Belo Horizonte: UFMG, 2015.
[8] Ginzburg, Carlos. Medo, reverência, terror: quatro ensaios de iconografia política. São Paulo: Cia das Letras, 2014.
[9] Elias, Norbert. A sociedade de Corte: investigação sobre a sociologia da realeza e da aristocracia de corte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
[10] Bazin, Jean. "La production d’un récit historique." In: Cahiers d’Études Africaines, XIX, 1979.
[11] Fénelon, François. "Projet d'un Traité sur l'histoire." In: Fénelon, François. Table des matières: lettre a l’Académie, VIII, 1714. Available at: . Accessed: 10 jan. 2020.
[12] Leventon, Melissa (org.). História ilustrada do vestuário. São Paulo: PubliFolha, 2009.
[13] Le Goff, Jacques. História e memória. Campinas-SP: Editora da Unicamp, 2013.
[14] Boucher, François. História do vestuário no Ocidente. São Paulo: Cosac & Naifi, 2010.
[15] Raminelli, Ronald. Viagens ultramarinas: monarcas e vassalos. São Paulo, Alameda, 2008.
[16] Fontes Filho, Osvaldo. "Prefácio à edição brasileira." In: Didi-Huberman, Georges. A pintura encarnada. São Paulo: Escuta, 2012.
[17] Lago, Pedro Corrêa. "Álbuns da Fauna e flora." In: LAGO, Pedro Corrêa. Brasiliana Itaú: uma grande obra dedicada ao Brasil. Rio de Janeiro: Capivara, 2014.
[18] Rugendas. Brasiliana Iconográfica. 2020. Available at: . Accessed: 11 jan. 2020.
[19] Bockemühl, Michael. Turner. Lisboa: Taschen, 2010.
[20] Turner. Tate Galery. 2020. Available at: . Accessed: 14 jan. 2020.
[21] Constable. Metropolitan Museum of Art. 2020. Available at: . Accessed: 18 jan. 2020.
[22] Debret. Brasililiana Iconográfica. 2020. Available at: . Acesso em: 19 jan. 2020.
[23] Post, Frans. Coleção Brasiliana Itaú. 2020. Available at: . Accessed: 13 jan. 2020.
[24] Lago, Bia Corrêa. Frans Post e o Brasil holandês na Coleção do Instituto Ricardo Brennand: catálogo da exposição permanente. Rio de Janeiro: Capivara, 2010.
[25] Dantas, Bárbara. "Rembrandt e a Holanda do século XVII." In: VIII Semana acadêmica do curso de História da UFES (Universidade Federal do Espírito Santo). Vitória, 2012. Available at: . Accessed: 17 jan. 2020.
[26] Zumthor, Paul. A Holanda no tempo de Rembrandt. São Paulo: Cia das Letras, 1989.
[27] Strecker, Marcos. "Taunay foi melhor pintor que Debret, diz especialista." In: Folha de São Paulo Ilustrada, São Paulo, sábado, 22 de março de 2008
[28] Paternostro, Zuzana. "O incêndio que destruiu o Museu Nacional." In: Arte & Crítica, n. 48, ano 16, Rio de Janeiro, dez. 2018. Available at: . Accessed: 11 jan. 2020.
[29] Taunay, Théodore. Idylles brésiliennes (écrites en vers latines et traduites en vers français par Féliz Émile Taunay). Rio de Janeiro: Imprimerie de Gueffier et Cie, 1830. Biblioteca Brasiliana, Guita e José Mindlin. Available at: . Accessed: 02 jan. 2020.
[30] Dias, Elaine; Schwarcz, Lilia Moritz; Dias, Elaine. Nicolas-Antoine Taunay no Brasil: uma leitura dos trópicos. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
[31] Taunay, Nicolas-Antoine. Verbete da Enciclopédia. In: Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2019. Available at: . Accessed: 03 jan. 2020.
[32] Naves, Rodrigo. "Um presente para Taunay: notas sobre uma paisagem realizada no Brasil." In: Nicolas-Antoine Taunay no Brasil: uma leitura dos trópicos. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.