Expatriation Success: Different Perceptions

Authors: Graziele Zwielewski, Suzana R. Tolfo

Abstract:

The globalization of markets, the need to develop competitive advantages and core competencies, among other things, lead organizations to increasingly cross borders to operate in other countries. The expatriation of professionals who go to work in another country besides their own becomes increasingly common. In order to generate data about this issue, research was conducted concerning the perception of expatriate employees concerning expatriation success. The research method used was case study through a qualitative approach. This research was done through interviews with five India expatriates and five China expatriates, interview with expatriate department heads and analysis of company documents. It was found that there are differences between the organizational perception and perception of expatriates of what constitutes mission success. The paper also provides suggestions for further research and suggestions for future expatriates.

Keywords: Expatriation success, International assignments, Success factors, Success for expatriates.

Digital Object Identifier (DOI): doi.org/10.5281/zenodo.1337992

References:

[1] Mitrev, S. & Culpepper, R. (2012). Expatriation in Europe: factors and insights. The Journal of International Management Studies. Vol. 7 n. 1. April 2012.
[2] Lima, M. B., & Braga, B. M. (2010). Práticas de recursoshumanos do processo de repatriação de executivosbrasileiros. Revista de AdministraçãoContemporânea, dez. 2010, vol. 14, no. 6, pp.1031-1053. ISSN 1415-6555.
[3] Freitas, M. E. (2001). Multiculturalismo e expatriaçãonasorganizações: vida do executivoexpatriado, a festavestida de risoou de choro. In E. Davel, S. C. Vergara (Orgs.). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001, cap. 11, pp. 289-302.
[4] Milkovich, G. T. (2000).Administração de recursoshumanos. Translation by Reynaldo C. Marcondes. São Paulo: Atlas.
[5] Homem, I. D. (2005). O processo de expatriaçãoemumamultinacionalbrasileira do Estado de Santa Catarina: um estudo de caso. 158 f. Dissertation (Business Administration Master's) - Business Administration Graduate Program, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
[6] Franke, J., & Nicholson, N. (2002). Who shall we send? Cultural and other influences on the rating of selection criteria for expatriate assignments. International Journal of Cross-Cultural
[7] Management, 2(1), 21–36Kubo, E. K. de M. (2011).Ajustamento intercultural de executivosjaponesesexpatriados no Brasil. 197 f. Thesis (Ph.D.) - Escola de Administração de Empresas de São Paulo.
[8] Santos, C. M. B. de N. (2003). ExpatriadasbrasileirasnosEstadosUnidos: desafios e conquistas. Anais do EncontroNacional daAssociaçãoNacional de Pós-Graduação e PesquisaemAdministração, Atibaia, SP, Brasil, 28. Rio de Janeiro, ANPAD, 2003, 1 CD-ROM.
[9] Pereira, N. A. F., Pimentel, R. & Kato, H. T. (2004). Expatriação e estratégiainternacional: o papel da famíliacomofator de equilíbrionaadaptação do expatriado. Anais do EncontroNacional daAssociaçãoNacional de Pós-Graduação e PesquisaemAdministração, Curitiba, PR, Brasil, 28.Rio de Janeiro, ANPAD, 1CD-ROM.
[10] Guiguet, J. M. S., & Silva, J. R. G. (2003). O processo de adaptação dos expatriados e aimportânciarelativa dos aspectossocioculturais. Anais do EncontroNacional da AssociaçãoNacional de Pós-Graduação e PesquisaemAdministração,Atibaia, SP, Brasil, 27. Rio de Janeiro, ANPAD 2003, 1 CD-ROM.
[11] Laville, C. A., &Dione. J. (1999). A construção do saber: manual de metodologia de pesquisaemciênciashumanas. Porto Alegre: EditoraArtesMédicasSul Ltda. Belo Horizonte: Editora UFMG.
[12] Minayo, M. C. S., &Sanches, O. (1993). Quantitativo-qualitativo: oposiçãooucomplementaridade?Cadernos de SaúdePública, Rio de Janeiro, 9(3): pp. 239-262, jul./set.
[13] Eisenhardt, K. M. 1989. Building theories from case study research. Academy of Management Review, 14: 532–550
[14] Godim, S. M. G., & Fischer, T. (2009). O discurso, aanálise de discurso e a metodologia do discurso do sujeitocoletivonagestão intercultural. CadernosGestão Social. 2009, vol. 2, n.1, pp. 09-26. ISSN: 1982-5447.
[15] Gallon, S., Scheffer, A. B. B., &Bitencourt, B. M. (n. d.). O processo de expatriação de executivos: umaanálise dos desafios da repatriação a partir de um estudo de caso de umaempresa do sul do Brasil. Retrieved on September 23, 2013, from www.ifbae.com.br/congresso7/pdf/B141.pdf.
[16] Zwielewski, G. G. (2010). Expatriação e estratégias do DepartamentoInternacional de RH. Gestão de Carreira. Retrieved on September 23, 2013, from www.gestaodecarreira.com.br/coaching/blog-carreira-internacional/expatriacao-e-estrategias-do-depto-internacional-de-rh.html
[17] Freitas, M. E. (2010). Expatriaçãoprofissional: o desafiointerdependenteparaempresas e indivíduos. GES – RevistaGestão e Sociedade CEPEAD/UFMG, vol. 4, n. 9. Setembro/Dezembro 2010. Retrieved on November 29, 2013, from www.ges.face.ufmg.br/